23/09/2011

Tem um mostro dentro de mim. Ele urra, ele unha, ele se debate cada vez que eu tento acalmá-lo, isso rói, me corrói. Ele quer sair e mostrar pra todos que nada importa. Quer mostrar que o mundo é uma cena de cinema exibida em nossas cabeças e é só lá que somos protagonistas. Isso explica porque damos tanto peso a tudo que acontece com a gente, afinal, personagem principal tem sempre uma grande história.
Já o que acontece com os outro é fácil, normal, tedioso e vulgar. Então, se nos colocarmos como outros, descobrimos que nada tem importância. NADA é pra sempre, NADA dói o suficiente, NADA muda a gente, a gente só muda, quando mudamos o ângulo em que vemos o mundo. Ou seja, NADA muda, nós é que olhamos diferente.
As coisas são o que vemos, ou vemos as coisas como queremos. Vai lá, olha a história. Cafa e cafa, ninguém discuti, mas existem níveis de cafajestagem? Cafajeste tem coração. Homens grandes, másculos, sexys, com cara de mal tem o direito e ficarem confusos?
Ele tem uma mão leve, um beijo quente e sabe me tocar como poucos homens, isso comparando com os piriguetis que acham que pegam muito na balada, ou seja, teoricamente, teriam experiência em satisfazer mulheres. Não precisa parar de ler, não vou passar um artigo inteiro descrevendo qualidade de homens e nem comparando, isso não é coisa de moça direita. A questão é: ele é confuso ou é tudo aHzinho.

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